terça-feira, 29 de setembro de 2009
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
REGULADORES DA POSTURA HUMANA
O controle da postura é totalmente involuntário, ou seja, não necessita da nossa vontade ou do nosso comando.
Os reguladores da postura são:
O pé: é onde ocorre a união do desequilíbrio do corpo com o solo. As alterações de postura do pé poderá ser a causa do desequilíbrio postural ou ele poderá se adaptar para manter o equilíbrio de alguma alteração vinda mais de cima do corpo (geralmente causada por alterações do olho ou dentes), num primeiro momento esta adaptação do pé poderá ser reversível se a causa também for corrigida, se não o for a alteração se fixará e será irreversível a sua correção. É mais freqüente o pé ser ao mesmo tempo a causa da alteração postural e ser também uma adaptação de uma alteração vinda de cima.
- O aparelho mastigador: a mandíbula, a língua e a maxila estão diretamente ligadas com as musculaturas responsáveis pela postura do corpo, qualquer alteração destas estruturas resultará em modificação do equilíbrio postural.
As vias descendentes: após as informações terem sido interpretadas no cérebro, os nervos levam um comando para os músculos da postura para que estes se ajustem as alterações das outras estruturas.
Devemos estar sempre atentos às alterações de postura dos pés e tornozelos, das alterações dos movimentos oculares, da audição, e da posição dos dentes e da cabeça,para detectar uma alteração postural e evitar o agravamento da mesma.
terça-feira, 22 de setembro de 2009
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
RESPIRADOR BUCAL – QUEM TRATA????
Ultimamente, a abordagem no tratamento do Respirador Bucal vem sofrendo modificações,
tanto no conceito como em sua abrangência.
Tanto é que até a fisioterapia vem sendo aplicada largamente no processo de reabilitação do paciente, porque este não é mais observado como um mero portador de uma afecção ou seqüela, mas um universo o qual precisa ser melhor interpretado.
Assim como entendemos ser importante o tratamento psicológico para reverter as seqüelas
que a falta de oxigenação adequada causou nos diversos sistemas , levando o paciente a alterações psicológicas e comportamentais.
Assim, enquadram os o respirador bucal como “portador” de um desequilíbrio biomecânico,
daí a necessidade de termos claro as desordens deste quadro diferenciado e suas causas. A respiração bucal é uma síndrome que se caracteriza pela má qualidade do ar que chega aos
pulmões, cheio de impurezas, não filtrado, nem aquecido da maneira que convém para que
chegue ao seu destino.
Se o ar que chega aos pulmões é péssimo ou insuficiente, o paciente apresenta desordens
severas no seu equilíbrio vital. Alterações corporais surgem como formas compensatórias
inclusive para o organismo trabalhar com um mínimo de consumo energético.
Sendo comprometido o sistema músculo-esquelético do respirador bucal, surgirão as alterações da fala (alterações articulatórias), comprometimentos intelectuais e
psicológicos como desatenção, irritabilidade,
constrangimento conseqüente e alterações
comportamentais.
Como se pode perceber, o tratamento do respirador bucal deve ser o mais precoce possível, para que todas as
alterações que resultam da péssima qualidade do ar sejam
o menos danosas possíveis e não sejam obstáculos intransponíveis para a recuperação do
equilíbrio vital.
A multidisciplinaridade envolve várias áreas como a otorrinolaringologia, a ortopedia funcional
dos maxilares, a fonoaudiologia, a fisioterapia, a cirurgia, a pediatria, a psicologia, a nutrição,
a alergologia , e quem sabe não encontraremos muitas outras necessidades que devem ser
reparadas daqui por diante.
Esteja ligado e atento!